Ah...poiZé!

Qual é a característica que melhor define o “Portuga” ? …Qual é?
Não sabe?…Desenrascado/Aldrabão…ahpoizé!… não essa ficou em 2ºlugar…Trafulha/Agulha. Tendo mantido o último lugar do pódio, o já nosso velho conhecido Sonso/Mentiroso.
Os árabes, africanos e até os chineses, quando chegam a Portugal e passado o período de adaptação ao novo país, recomendam aos seus familiares, que também eles sigam o seu exemplo, e emigrem para Portugal, onde o “Nacional porreirismo, caminha com total passividade, aos olhos das autoridades”. E dou como exemplo, a quantidade de “pára-quedistas”, que percorrem os restaurantes situados na avenida Luísa Todi em Setúbal, a vender Artesanato de países africanos. Será que estes indivíduos contribuem como qualquer um de nós, para a justiça da “máquina fiscal”, pagando os seus impostos?…ou também eles, tentam seguir os maus exemplos, de alguns que já cá viviam, anteriormente à sua chegada. E o "Visto de Residência será de turismo ou de vendedor ambulante?". Mas não deverá ser muito difícil, viver clandestinamente em Portugal, ahpoizé! Quando o nosso anterior Ministro dos Negócios Estrangeiros, foi a “correr” ao Canadá, interceder junto do Governo Canadiano, pelos Portugueses, que aí viviam ilegalmente. Como se o Canadá necessitasse da ajuda dos nossos ministros, para “organizar a sua loja!”…ahpoizé!


Nota do autor: não confundir “Portuga”, com Português são entidades completamente distintas, embora em primeira análise poderem ser confundidos, por serem ambos naturais do mesmo país. Gostaria também de referir, que esta crónica não tem como “pano de fundo” a xenofobia contra os naturais de outros países, que procuram encontrar em Portugal melhores condições de vida na satisfação do pleno direito de viver em comunidade, segundo as regras de cidadania vigentes em Portugal. Refiro-me isso sim, aos naturais dos países do Leste Europeu que vagueiam pela cidade de Lisboa, na procura da “esmola”, junto dos semáforos de trânsito, bem como os que desenvolvem a venda directa de artesanato em Setúbal, conforme acima descrevo. É minha convicção que os casos atrás referidos, não acrescentam nada de novo ao bom nome da Emigração em Portugal.