Ah...poiZé!

Depois de ter falado com minha amiga Su, parte integrante deste “filme” decidi publicar, através deste espaço de informação, a aventura que foi a minha epopeia promocional no esqui alpino, em Andorra, Março de 2002. Não quero esconder as evidências e tenho que admiti-lo, sou mesmo um grande trapalhão, na prática desta modalidade. A neve é fofa, quando não está sob a forma de gelo e ainda bem que assim é, porque se não tinha-me partido todo!
Tudo começou, após ter aceite o convite de Su, natural da Corunha, e de ter-mos ido juntos, numa excursão de amigos seus, a Andorra, praticar esqui, durante uma semana, bonito serviço!
Comprei o equipamento básico: gorro, calças, blusão impermeável, camisola de malha polar, luvas, cachecol e até botas para caminhar na neve. Eu não estava muito preocupado com o esqui, o que eu não queria era apanhar frio. Ah!..., estava-me a esquecer, de um adereço muito importante, os óculos de sol, espelhados! É bom colocá-los, sempre que estivermos expostos, em pleno dia, aos raios solares e à claridade que a neve reflete. Mas confesso-vos, quando os comprei não era com esse fim. O que eu não queria era ser reconhecido, caso encontrasse alguém que soubesse que era oriundo deste belo quintal à beira mar plantado.
A viagem até Andorra, decorreu sem ocorrências, dignas de registo, a não ser Su, ter-me confidenciado, que as suas amigas pensavam que eu era um praticante de esqui experiente, pelo meu aspecto. Tinha-me saído bem no disfarce!
Soldeu el tarter é o nome da localidade onde se desenrolou mais uma aventura do “Holly lusitano”!O equipamento de esqui, forfait para a estância de desportos de inverno foi fornecido pela agência de viagens, menos mal porque se tivesse tido necessidade de ter adquirido tão dispendioso equipamento, a esta hora, já o tinha “despachado”.
É hoje o grande dia, é agora que me vou iniciar no domínio quase “artístico”, do esqui não alpino mas sim “albino”, que é uma variante do Zé espanhol na prática desta modalidade desportiva e para o leitor ter uma ideia do que quero transmitir, imagine um praticante em plena actuação. Eu era igualzinho só tinha uma pequena nuance ou levava os esquis nos ombros ou pertenciam à bola de neve que o meu corpo ajudava a engrossar desfiladeiro, abaixo!
Mas mesmo assim ainda tive momentos calmos, que surgiam após as quedas sucessivas ou dos tempos em que a professora explicava as mais variadas técnicas para praticar em segurança este desporto mas que para mim não passavam de cenas de filmes de acção de baixo orçamento e em que o duplo era sempre eu…A vida de artista não é fácil!
Havia momentos em que podia desfrutar de tão esplendorosa paisagem, (parte integrante deste “filme”) quando ia a bordo do teleférico ou em cima dos “rebocadores” apelidados de “saca-rabos”.
E quando parávamos para almoçar, que é como quem diz: parávamos de filmar! Tínhamos que deixar os “patins” num local próprio para esse fim, parecia que estava na Jamaica, não se passa nada, aqui é tudo “cool”, ninguém vai levar o que não lhe pertence é só amizade! Mas como vivo em Lisboa, terra com muitos "príncipios" e onde os "amigos do alheio" estão sempre preparados a deixar a sua "marca". E assim tomei as minhas medidas dissuadoras para que ninguém me quisesse aliviar no frete que era carregar o referido “equipamento técnico” até à base. Coloquei-o num sítio discreto ao olhar, simples, e fiquei sempre a observar o seu paradeiro pela janela do restaurante em que me encontrava, nunca fiando. O seguro morreu de velho e o precavido ainda foi ao seu enterro! Quando o dia terminava era com um misto de satisfação e alívio que eu atingia esse momento…por não me ter estropiado todo ou ter perdido alguma peça de tão valioso tesouro, prova superada! Enquanto eu me via “atado” neste “drama”, Su passeava a sua classe pelas chamadas “pistas negras”, há pessoas que nascem com a arte de saber esquiar e Su é uma delas…ahpoizé!

A Branca de neve, a bruxa má e pinóquio encontram-se na floresta.
-Sou a mais linda mulher, do mundo!, diz a branca de neve.
-Sou a mais feia, do mundo!, diz a bruxa.
-Sou o maior mentiroso!, diz pinóquio.

E então entram, um de cada vez, na grande caverna, para falarem com o sábio da floresta, o possuidor do espelho mágico, detentor da verdade.

Branca de neve entra e saí muito feliz.

-Sou mesmo a mais linda mulher, no mundo!

A bruxa má, entra e saí também, toda sorridente.

-Sou mesmo a mais feia, do mundo!, diz a bruxa.

Pinóquio entra por ultimo, sai enfurecido e pergunta:

-Fosga-se quem é o… Sócrates??!!…ahpoizé!

O novo Ketchup para "aromatizar” as suas batatas fritas ou o seu bife endiabrado*, da velha Roulote Marginal.
Molho agri-doce feito apartir de Azedas em Flor do monte e Mel da Abelha Maia e do amigo Calimero.
Quando você provar não vai querer mudar nunca mais!



*)-bife endiabrado- Carne da Rabadilha de Novilho montês

Paulo Macedo, Director-Geral as Contribuições e Impostos ao que tudo indica vai manter-se no cargo depois do governo ter conseguido ultrapassar questões relacionadas com o seu vinculo contratual, nomeadamente quanto ao facto de o seu vencimento ser superior ao do primeiro-ministro, o que não é permitido a nenhum funcionário público. Fontes geralmente bem informadas, confidenciaram em exclusivo ao nosso blog que na base da solução deste caso, terá estado o famoso empresário José Veiga. O seu contributo terá sido dado através dos seus vastos conhecimentos em contratos de trabalho, no qual partilhou a sua experiência e apontou caminhos para este dossier em concreto mas ao que podemos apurar a sua prestação não foi de indole profissional mas apenas como amigo dos contribuintes.
Isto sim, é cidadania!
Ah…PoiZé!

Estavam dois indivíduos à conversa no Hospital Júlio de Matos, quando um se lembra e diz para o outro:
-Adivinha o que é que eu tenho aqui na mão?
-Um elefante!
-Assim não vale,…tu viste!

Foi eleito como o melhor piropo referente ao ano de 2006, no meio dos trabalhadores de construção civil: “És como um helicóptero,….gira e boa!”

Foi numa soalheira tarde primaveril, que Cagolina Boquinasio Saimolhado montada no Jebo Cabriolé foi visitar a sua tia Arminda a Alhos Vedros, onde esta residia e se tinha estabelecido há mais ou menos dez anos com um negócio de Lotaria Instantânea, vulgo Rapidinha. Negócio artesanal feito em casa de Arminda mas com projecção nacional e homologado pela Santa Casa local. É importante referir que Cagolina foi para casa da tia curtir as "diabruras" da sua anterior relação com Bufas Pinto, onde Cagolina mandou Bufas Pinto às “urtigas”, por este não conter os seus “ímpetos intestinais”! A visita durou uma semana,e Cagolina foi muito feliz em casa da tia Arminda, onde até fez vários amigos. Também nunca foi difícil a Cagolina fazer amigos, devido à natureza da sua formação académica. Licenciada em Relações Humanas de média amplitude…..ahpoizé! (esta historieta tem continução, calma, Roma e Palmela, também não se fizeram num dia, ou lá o que é…ahpoizé!)

Traulentin Loureiro negou todas as acusações de Cagolina Saimolhado, acusações proferidas nos interrogatórios do processo Assobio Amarelo e no livro Eu Cagolina. Adianta ainda Traulentim que o facto de ter sido visto inúmeras vezes a fumar charuto junto de Bufas da Costa, nada tem a ver com as razões apontadas por Cagolina, razões essas já aqui referidas em textos anteriores. Se já dizia o ditado popular que «sempre que Cagolina acende um cigarro, há um suspeito ao lado!», agora acrescenta: «se for o charuto do Traulentim, vai haver frenesim!» Ah…PoiZé!

Pode parece fixação mas tenho que contar esta, antes que expluda! Estava a almoçar para os lados do Largo do Rato, quando reparei que numa mesa ao lado… estava Cagolina Saimolhado. Até aqui, nada de extraordinário, não é? É verdade, a não ser o facto de as suas revelações sobre Bufas da Costa estarem bem frescas na minha memória e de quem estava naquele espaço. Especialmente aquelas, numa altura em que somos bombardeados por campanhas antitabagistas, em que se justifica quanto ao facto de fumar. Mas recordemos aqui a propósito, essas suas declarações: «…tendo problemas de flatulência de vez em quando descuidava-se em cerimónias oficiais, levando-me a acender, de imediato, um cigarro para disfarçar o odor». Ora bem, enquanto almocei, Cagolina foi acendendo cigarros. Cada vez que o fazia, o restaurante inteiro olhava para a sua mesa com um ar "investigador" para cada um dos seus parceiros de mesa, estes, com ar comprometido, tentavam disfarçar e libertar um olhar desculpabilizante, tipo: eh pá, eu não fui! Não tarda e teremos um novo ditado popular - quando Cagolina acende um cigarro, está logo um suspeito ao lado! Ah…PoiZé!

Jebo 1200F ……………..ardos de palha.
Poucos kilometros, único dono, revisões sempre na marca um verdadeiro achado!
Com uma aceleração do camandro, é com cada …coice! Tem um disparo,…impressionante!………..a bicha. Velocímetro não precisa, anda muito… e quando acelera saca com cada……….”Burro”, empina toda no ar e depois é só mante-la em grande……..…up……..up….……a força, do animal?!
…e em terra batida? Lavra tudo,…quand`derrapa é que é….ah…Poizé!
...se estiver interessado, deixe o seu contacto...

O Blog «Ah…PoiZÉ!» pode informar em primeira mão, no entanto, ainda sem confirmação oficial que terão sido as revelações bombásticas de Cagolina Saimolhado sobre Bufas da Costa, quem terá inspirado a reputadíssima marca Swatch a lançar o seu último relógio, alusivo ao ano do Porco, como a imagem ilustra.

Temos vindo a ser informados pelos mass média portugueses do avanço do mar na Costa da Caparica e dos seus efeitos directos com destruição das praias e tudo o que aí se encontra (restaurantes, parques de campismo ou lojas).
Vamos ter uma visão optimista, sobre o problema. O nosso fado, não tem de continuar a ser triste!
Pode estar a nascer, um novo conceito empresarial em Portugal.
Vamos construir as “Maldivas Portuguesas”, com Aldeamentos Turísticos a crescer junto à orla costeira e em cima de toros de pinho ou eucalipto, por exemplo. Parece que já estou a ver, na antiga “praia do Rei”, podia nascer o “King beach Resort”. O restaurante “O Barbas”, na Costa da Caparica. Em cima do mar, passaria a ser o “Barbas de moulho”. A praia do Castelo, tomaria o nome de “Castelo de Almerdol Beach Resort ”, a fazer lembrar, o castelo de Almurol. Na Cova do Vapor nasceria um parque temático, sobre o tema os “Mistérios dos Oceanos” e muitas outras ideias haveriam de aparecer. Pensem nisso e assim Portugal poderá voltar a ser grande além mar!