quinta-feira, outubro 12, 2006
O voo azarado
Estava a experimentar as potencialidades de um pequeno jacto de um amigo, quando verificámos, através do painel de instrumentos que o combustível que nos restava no depósito já não seria suficiente para nos trazer de volta ao Aeródromo de Tires. E foi então que decidimos aterrar em plena estrada, no Alentejo “profundo”. Não tínhamos acabado de aterrar há 5 minutos e já se encontrava uma viatura “toda enfaixada” no pequeno avião. Felizmente não houve feridos.
Era um “Táxi” com um casal de jovens, como clientes do nosso “Táxista”.
O pobre homem saí do monte de “ferros”, dizendo -“eu explico tudo!” e prossegue “vinha com este casal, que me tinham pedido pra levá-los a Odemira. Vinham aos beijinhos e festinhas, mas eu sempre a controlar, pelo retrovisor e eis se não quando a menina disse assim OLHA O JACTO! E eu ouvindo isto, não perdi tempo e …baixei-me!?
Era um “Táxi” com um casal de jovens, como clientes do nosso “Táxista”.
O pobre homem saí do monte de “ferros”, dizendo -“eu explico tudo!” e prossegue “vinha com este casal, que me tinham pedido pra levá-los a Odemira. Vinham aos beijinhos e festinhas, mas eu sempre a controlar, pelo retrovisor e eis se não quando a menina disse assim OLHA O JACTO! E eu ouvindo isto, não perdi tempo e …baixei-me!?