segunda-feira, agosto 28, 2006
Sogra Perspicaz!
Após período merecido de férias, regressei às tertúlias e ao convívio com os meus amigos. O tema central, das conversas, claro está - férias. Contava eu que tinha passado as minhas, em companhia da minha santa sogra, ao mesmo tempo que dava conta do meu trauma com as trovoadas, provocada por uma infância vivida numa casa com pára- raios, que era bafejada várias vezes com o som estridente dos trovões, isto a propósito da trovoadas de verão. Disse então aos meus amigos que ainda hoje fico incomodado com a trovoada e que o único lugar onde me sinto seguro é junto à minha sogra. Os meus amigos, tentaram saber a razão de tal facto, questionando-me se tal se devia ao facto de se tratar de uma pessoa calma e isso me transmitiria serenidade. A todas as questões respondi negativamente e esclareci o enigma dizendo: “- O local mais seguro é junto à minha sogra porque...não há raio que a parta!». Devo dizer a bem da verdade que no meu caso esta afirmação é a maior das injustiças...
Um dos meus amigos - subsiste a dúvida se se trata de um individuo “Rústico” ou “Telúrico” – após a minha explicação, disse logo - “olha, tu estás a brincar, mas eu com a minha sogra tínhamos uma relação complicada, ela não gostava de mim (nem eu dela!) e um dia ela perguntou-me: Oh Rústico/Telúrico, você não gosta mesmo de mim, acha que não tenho qualidades, não é? Ao que respondi – desculpe-me, mas há uma qualidade que tenho que lhe reconhecer, perspicácia!» Ah...PoiZé!
Um dos meus amigos - subsiste a dúvida se se trata de um individuo “Rústico” ou “Telúrico” – após a minha explicação, disse logo - “olha, tu estás a brincar, mas eu com a minha sogra tínhamos uma relação complicada, ela não gostava de mim (nem eu dela!) e um dia ela perguntou-me: Oh Rústico/Telúrico, você não gosta mesmo de mim, acha que não tenho qualidades, não é? Ao que respondi – desculpe-me, mas há uma qualidade que tenho que lhe reconhecer, perspicácia!» Ah...PoiZé!